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Dízimo

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TITANIC,



Um navio com 2227 tripulantes no dia de sua inauguração.  Insubmergível, diziam os jornais da época. Assim foi o seu lançamento, em 10 de abril de 1912, quando realizou sua viagem inaugural de Southampton (Inglaterra) rumo à Nova Iorque. Considerado o símbolo da tecnologia do século XX, o Titanic batia todos os outros grandes barcos dos anos 20 com seu luxo e estrutura.

Medindo 270 metros de comprimento, o navio tinha, entre outras coisas, campos de squash, piscina, sala escura para fotógrafos e além de outros tanto, possuía também alguns elevadores. 



O famoso restaurante, chamado de 'Café Parisiense', era decorado ao estilo jacobino, com colunas douradas e objetos de prata finamente fabricados. O barco estava equipado também, com o sistema Marconi, a mais nova forma de comunicação sem-fios da época.

Seguindo viagem pelos mares do Atlântico. Para passar o tempo, alguns passageiros se divertiam dançando ao som da banda, outros faziam apostas sobre a data de chegada ao destino, Nova Iorque.

A viagem transcorreu calma durante os quatro primeiros dias. Mesmo recebendo avisos de outros navios sobre a existência de icebergs pelo caminho, o capitão Smith não se importou e dizia que o navio era grande demais para ser abatido por um iceberg e confiante, nem se preocupou em conferir sobre os avisos. 


Ao contrário, a embarcação continuou navegando em sua velocidade máxima (40 km/h) porque, além de ser chamado o mais luxuoso e indestrutível navio existente, os construtores queriam também que ele fosse considerado o mais rápido. Para tanto, deveria alcançar Nova Iorque em menos de uma semana, tempo previsto para a chegada.

Na noite do dia 14 de abril, o comandante Smith já tinha ido dormir e pedira ao 1º oficial, William Murdoch, que assumisse o seu posto e o avisasse de qualquer imprevisto que ocorresse. Por volta de 23h40, o sino do cesto dos vigias tocou três vezes, indicando que algo estava no caminho do Titanic. 

Murdoch conseguiu ver que surgia à frente do navio uma massa escura de gelo. A ordem foi que se virasse ao máximo a estibordo e se fizesse marcha à ré a toda potência. Entretanto, a medida não foi suficiente para evitar o encontro entre o barco e o iceberg.

Parte da massa de gelo arranhou o casco da embarcação sob a linha de água, abrindo um rasgo com mais de 90 metros em seis compartimentos estaques da proa, que foram invadidos pela água. 


Um dos construtores do Titanic, Thomas Andrews, que estava a bordo, calculou os estragos causados pelo choque e constatou que o navio tinha duas horas antes de afundar totalmente. Com a inclinação do navio, todos os compartimentos foram tomados pela água, tornando o naufrágio uma certeza matemática e inevitável. 

O capitão Smith ordenou aos radiotelegrafistas o envio de mensagens de socorro e iniciou os preparativos para que os passageiros abandonassem o navio nos barcos de salvamento. 

Entretanto, havia apenas 20 botes que, em sua capacidade máxima, poderiam levar 1.178 pessoas. O número de barcos não foi maior porque os proprietários julgavam que colocar mais deles comprometeria a beleza e o conforto do Titanic.
O desespero de tentar se salvar fez com que os primeiros botes saíssem sem a sua capacidade total. 

Conta-se que ao final, apenas 705 passageiros conseguiram se salvar. Às 2h20 da manhã do dia 15 de abril, o Titanic, aquele que era o insubmergível, submergiu completamente.




Quando terminar de ler este estudo, diga-me o que esta verídica história do Titanic, tem em comum com tudo isso. 

Sem a presunção de sermos o mais rápido e sem marcar o tempo desta viagem, mas investigando todos os obstáculos eminentes, revestindo-nos de toda armadura de Deus, fortalecendo-nos na Graça oferecida por seu filho Jesus Cristo, preparados, firmes e atentos diante dos “icebergs” vamos em frente.

Bom estudo!


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